A prisão preventiva contra Alan Malouf, na tarde desta quarta-feira (14), traz quase uma certeza.
As festas de fim de ano vão mudar de endereço para ele, pelo menos até conseguir um habeas corpus.
Uma situação muita delicada, já que, segundo o delator da Operação Rêmora, Giovani Guizardi, Malouf estaria diretamente ligado ao suposto caso de corrupção ocorrido dentro da Secretaria de Educação do Estado, sob a administração de Permínio Pinto (PSDB), este preso desde de 20 de julho no Centro de Custódia de Cuiabá.
Mesmo que Malouf faça delação premiada, dificilmente ela aconteceria este ano.
O trâmite não é rápido.
Ou seja, Natal e réveillon serão atrás das grades.
Em outras oportunidades, por nota, Alan Malouf sempre disse estar à disposição da Justiça e nega qualquer envolvimento como esquema criminoso.
DA REDAÇÃO do matogrossomais
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