Jornalista e escritor do Araguaia, Kalixto Guimarães morre baleado

O escritor, compositor, cantor, violeiro e Jornalista Kalixto Guimarães ,de Alto Boa Vista, morreu na tarde desta segunda-feira, (14), depois de ser atingido por um tiro de arma de fogo disparo acidentalmente por um amigo, fato ocorrido em uma fazenda do distrito de Espigão do Leste, quando Kalixto e Joaquim Jorge mais conhecido como Loiro Magaiver, faziam uma caçada à animais silvestres.

Conforme informações a nossa reportagem, o jornalista Kalixto e o amigo estavam na fazenda chamada “Matão” ,no interior de São Félix do Araguaia, onde os dois estavam caçando quando o tiro foi disparado acidentalmente por Magaiver, acertando Kalisto Guimarães. O Tiro teria sido disparado contra uma onça, mas acabou atingindo o jornalista que estava próximo ao animal. O cantor e jornalista não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local,

A Polícia Civil da cidade de Alto Boa Vista se deslocou para a fazenda onde aconteceu o fato, a PM de Espigão do Leste já se encontra na fazenda, á área foi isolada para perícia.

Além de jornalista Kalixto Guimarães era compositor, cantor, músico e escritor, uma das suas últimas obras foi o livro “Desordem e Retrocesso Na Guerra do Indigenato", lançado ano passado em Nova xavantina e em todo o Vale do Araguaia. Kalixto era contra as demarcações indígenas e foi um grande defensor das famílias da Suiá Missú que foram retirada da área em 2012.

Kalixto tinha um estilo próprio tanto de se vestir como o de falar, cumprimentava os amigos sempre com seu “Shalon” que quer dizer paz. Alegre, receptivo e muito patriota qualidades que o diferenciavam dos demais, uma das grandes lutas do jornalista foi a desintrusão da Gleba Suiá Missu hoje reserva Maraiwatsede, ele lutou e brigou pelos pequenos produtores.

O site InteressanteNews publicou a matéria do lancçamento do livro "Desordem e Retrocesso na Guerra do Indiginato" escrito pelo jornalista  Calixto Guimarães.

O livro relata uma denúncia histórica que denuncia em tempo real a tramoia da FUNAI e de Ongs milionárias que desestabilizam e financiam os conflitos no campo entre índios e produtores, o travamento dos projetos de infraestrutura ( logística e produção de energia). O terrorismo do governo petista  no massacre silencioso da Suiá-Missu, como sendo uma revanche  da guerrilha do Araguaia.  Antropólogos, funcionários públicos corruptos e fraudadores de documentos, Justiça cega e submissa, onde, a Corte Suprema do País, o STF, mantem um ministro-presidente figurativo, que serve apenas para atender o programa politiqueiro da cota racial. A declaração “Universal dos Direitos dos Povos Indígenas,” assinada na ONU, pelo ex-presidente Lula. Estes e muitos outros temas, constituem as 200 paginas dessa importante e esclarecedora  história que a maioria dos brasileiros desconhece.   

O JULGAMENTO DA POLÍTICA INDIGENISTA E A EXTINÇÃO DA FUNAI  É AGORA.